sábado, 24 de julho de 2010
fundos de investimentos
Vale faz aliança para constituir fundo de reflorestamento .
Qua, 05 de Maio de 2010 12:39 .A Vale, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os fundos de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef), e da Petrobras (Petros) formarão um dos maiores fundos de reflorestamento do Brasil. O fundo terá patrimônio de R$ 605 milhões. Os recursos iniciais serão investidos na empresa Vale Florestar S.A., a ser constituída.
Em 2007, a Vale criou o projeto Vale Florestar para promover o reflorestamento de áreas degradadas com espécies nativas e exóticas, propiciando ainda o desenvolvimento socioeconômico local, já tendo investido cerca de R$ 230 milhões. Desde que entrou em operação, já foram plantadas mais de 24,5 milhões de árvores em 41 fazendas arrendadas, que abrangem uma área de aproximadamente 70 mil hectares. A operação do Vale Florestar mantém hoje em atividade cerca de 1.500 empregados diretos.
Os ativos deste projeto serão transferidos para a Vale Florestar S.A., que estará focada no desenvolvimento de negócios florestais no Brasil. A Vale realizará aporte no Fundo principalmente através de suas ações na Vale Florestar S.A., enquanto os demais parceiros proverão o capital para a expansão dos negócios. A meta é chegar à área total de 450 mil hectares em 2022 - dos quais 150 mil serão destinados ao plantio de florestas industriais e 300 mil para proteção e recuperação de florestas nativas.
Segundo a Vale, a constituição do fundo visa possibilitar a atração de investimentos de longo prazo para a expansão dos empreendimentos florestais. "A expectativa é de que este modelo possa atrair indústrias de base florestal, gerando um efeito multiplicador. A idéia também é que os empreendimentos disseminem na região a tradição da atividade silvicultural em bases sustentadas, colaborando para reduzir a pressão sobre a mata nativa", ressaltou em nota.
Qua, 05 de Maio de 2010 12:39 .A Vale, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), os fundos de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal (Funcef), e da Petrobras (Petros) formarão um dos maiores fundos de reflorestamento do Brasil. O fundo terá patrimônio de R$ 605 milhões. Os recursos iniciais serão investidos na empresa Vale Florestar S.A., a ser constituída.
Em 2007, a Vale criou o projeto Vale Florestar para promover o reflorestamento de áreas degradadas com espécies nativas e exóticas, propiciando ainda o desenvolvimento socioeconômico local, já tendo investido cerca de R$ 230 milhões. Desde que entrou em operação, já foram plantadas mais de 24,5 milhões de árvores em 41 fazendas arrendadas, que abrangem uma área de aproximadamente 70 mil hectares. A operação do Vale Florestar mantém hoje em atividade cerca de 1.500 empregados diretos.
Os ativos deste projeto serão transferidos para a Vale Florestar S.A., que estará focada no desenvolvimento de negócios florestais no Brasil. A Vale realizará aporte no Fundo principalmente através de suas ações na Vale Florestar S.A., enquanto os demais parceiros proverão o capital para a expansão dos negócios. A meta é chegar à área total de 450 mil hectares em 2022 - dos quais 150 mil serão destinados ao plantio de florestas industriais e 300 mil para proteção e recuperação de florestas nativas.
Segundo a Vale, a constituição do fundo visa possibilitar a atração de investimentos de longo prazo para a expansão dos empreendimentos florestais. "A expectativa é de que este modelo possa atrair indústrias de base florestal, gerando um efeito multiplicador. A idéia também é que os empreendimentos disseminem na região a tradição da atividade silvicultural em bases sustentadas, colaborando para reduzir a pressão sobre a mata nativa", ressaltou em nota.
sábado, 12 de junho de 2010
POLO EM FLORESTAS
O negócio florestal é um dos mais produtivos e competitivos do Brasil e ocupa a segunda colocação como exportador do agronegócio nacional. Quando se trata de recursos florestais, nosso país também ostenta posição de destaque não só por deter a maior diversidade biológica do planeta, mas pelo extraordinário potencial de abrigar plantações florestais. O setor florestal em Minas Gerais representa, hoje, 7% do PIB estadual, agregando R$ 3,8 bilhões em exportações e respondendo por 731 mil empregos (AMS, 2007). Sua expansão em áreas já degradadas é fator de preservação das matas nativas.
Minas Gerais possui a maior área de plantações florestais no Brasil (cerca de 1,52 milhão de hectares). A produção florestal mineira representa, aproximadamente, 20% da produção florestal brasileira. Atualmente, a despeito do aumento dos plantios na Zona da Mata e Vertentes, os maciços florestais plantados em Minas Gerais concentram-se nas regiões do Rio Doce, Centro-Oeste, Noroeste, Centro-Norte e Jequitinhonha-Mucuri, as três últimas com as maiores extensões.
Entretanto, o ritmo de plantio anual tem sido abaixo das necessidades empresariais, o que aumenta, a cada ano, o déficit florestal. O grande desafio dos empreendedores inseridos no Complexo Florestal e Industrial, em conjunto com o poder público, é buscar uma solução para o desafio de reduzir os efeitos do "apagão florestal" decorrente do aumento da demanda de produtos de base florestal para atender aos mercados internos e externos. Para isso, é necessário que os setores público e privado, procurando maior sintonia com a sustentabilidade da produção, busquem mecanismos que lhes permitam antecipar os desafios presentes e futuros.
É imprescindível estabelecer uma instituição âncora capaz de garantir que Minas Gerais, enquanto grande produtor de florestas plantadas, defina claramente a responsabilidade institucional de integrar as diferentes potencialidades do negócio florestal.
O Polo de Excelência em Floresta vem atender essa demanda. A implantação do Pólo visa estabelecer uma ligação estratégica entre o desenvolvimento tecnológico e a tecnologia da informação, com os diferentes elos da cadeia produtiva florestal, para colocar Minas na vanguarda do desenvolvimento sustentável do negócio florestal brasileiro e criar um grande atrativo para investimentos no Estado.
O Polo ira atuar em três grandes linhas:
Otimização das potencialidades de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, advindos da existência de competências instaladas no Estado;
Aproveitamento da sinergia resultante do Pólo para estabelecer novos negócios;
Utilização da sinergia resultante do Pólo para implementar programas locais e regionais de desenvolvimento sustentável dos setores de produção e de transformação do setor de base florestal.
Gerente: Antônio de Pádua Nacif (Executivo)
Carlos Cardoso Machado (Científico)
E-mail: excelencia.florestas@tecnologia.mg.gov.breja
Minas Gerais possui a maior área de plantações florestais no Brasil (cerca de 1,52 milhão de hectares). A produção florestal mineira representa, aproximadamente, 20% da produção florestal brasileira. Atualmente, a despeito do aumento dos plantios na Zona da Mata e Vertentes, os maciços florestais plantados em Minas Gerais concentram-se nas regiões do Rio Doce, Centro-Oeste, Noroeste, Centro-Norte e Jequitinhonha-Mucuri, as três últimas com as maiores extensões.
Entretanto, o ritmo de plantio anual tem sido abaixo das necessidades empresariais, o que aumenta, a cada ano, o déficit florestal. O grande desafio dos empreendedores inseridos no Complexo Florestal e Industrial, em conjunto com o poder público, é buscar uma solução para o desafio de reduzir os efeitos do "apagão florestal" decorrente do aumento da demanda de produtos de base florestal para atender aos mercados internos e externos. Para isso, é necessário que os setores público e privado, procurando maior sintonia com a sustentabilidade da produção, busquem mecanismos que lhes permitam antecipar os desafios presentes e futuros.
É imprescindível estabelecer uma instituição âncora capaz de garantir que Minas Gerais, enquanto grande produtor de florestas plantadas, defina claramente a responsabilidade institucional de integrar as diferentes potencialidades do negócio florestal.
O Polo de Excelência em Floresta vem atender essa demanda. A implantação do Pólo visa estabelecer uma ligação estratégica entre o desenvolvimento tecnológico e a tecnologia da informação, com os diferentes elos da cadeia produtiva florestal, para colocar Minas na vanguarda do desenvolvimento sustentável do negócio florestal brasileiro e criar um grande atrativo para investimentos no Estado.
O Polo ira atuar em três grandes linhas:
Otimização das potencialidades de desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação, advindos da existência de competências instaladas no Estado;
Aproveitamento da sinergia resultante do Pólo para estabelecer novos negócios;
Utilização da sinergia resultante do Pólo para implementar programas locais e regionais de desenvolvimento sustentável dos setores de produção e de transformação do setor de base florestal.
Gerente: Antônio de Pádua Nacif (Executivo)
Carlos Cardoso Machado (Científico)
E-mail: excelencia.florestas@tecnologia.mg.gov.breja
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